Talvez a mesma pergunta esteja se fazendo por aí,
fugindo das suas gavetas que não são do nada.
"Que houve com aquele cara que eu conheci?"
Sobre si mesmo e/ou sobre mim.
Os dois me pergunto. Em tempos diferentes.
Conheci era brisa, era olhar com sol baixo ofuscando?
Ou mudança mesmo percebida em tarde chuvosa?
Foi o eu que conheceu que causou isso?
Que conheceu lá ou depois?
Ou foi o eu tornado depois das mudanças atmosféricas?
Ou desculpa só pro que houve, e que seria mesmo assim. Era ja conhecido. Menos pra mim.
Sabe, rimas não ajudam. Nem atrapalham.
São só alegoria. Às vezes, demais. Que nem sempre alegoria tras alegria, embora quase rimem e, muitas vezes, complementem-se bem. Tão bem quanto achávamos que seria pelo conhecido, mas pelo jeito era mesmo o sol. Será que ele nasce de novo e consegue fugir das nuvens? Ou quem sabe nós estarmos de novo por cima delas? Ruim é a queda quando fica noite e bate um vento. A última vez ainda tá doendo, sabe?
É, acho que não, sabe.
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